João Galamba deu-se ao trabalho de ler a última Encíclica do Papa Bento XVI, Caritas in Veritate.
Acho bem. Primeiro porque elas foram escritas para ser lidas. E depois é bom que as leiam principalmente os católicos, mas não só, porque maioria das criticas que se fazem hoje à Igreja nascem da ignorância da não leitura dos referidos textos.
Acho bem. Primeiro porque elas foram escritas para ser lidas. E depois é bom que as leiam principalmente os católicos, mas não só, porque maioria das criticas que se fazem hoje à Igreja nascem da ignorância da não leitura dos referidos textos.
Infelizmente, decidiu cair na tentação de afirmar que o Papa tem ideias de Esquerda.
Eu lamento muito informá-lo, mas por muito que queira, o Papa não é de Esquerda. Nem de Direita. O Papa é da Igreja, é o seu representante universal, é a presença de Cristo na terra, e por isso, ele é de todos, não discriminando quem é de Esquerda ou de Direita. Tal como Cristo, veio para todos.
Lory, ninguém é «de todos» por muito Papa que seja. Cristo bem dizia que não se pode servir a dois senhores. E se o assunto é economia e/ou política, menos ainda se pode ser «de todos». É-se necessariamente de um determinado em detrimento de outro. O Papa optou por defender uma posição de subjugação da economia a um ideal de justiça social, que está ideologicamente conotada, ao menos nos dias que correm, com a esquerda social-democrata de que fala JG. É perfeitamente válido fazer essa inferência: essa, e a de que o Papa assume posições de Direita noutros contextos. Uma vez mais, não se está nunca acima - está-se de um dos lados.
ResponderEliminarJV,
ResponderEliminartenho que discordar do que disse. Cristo veio para todos. Ou os que aceitam e os que não aceitam.
A Igreja não tem a pretensão de ser resposta apenas para alguns homens, mas para todos os homens.
Por isso o Papa, como diz o Lory, está acima questõeszinhas ideológicas. O Papa é testemunho de Cristo que é a Verdade. Que para a Esquerda quer para a Direita.