«Nunca ninguém me falara de Cristo como ele me falava: na sua amizade, e na companhia que ela gerou e gera na história, verifiquei a verdade do Evangelho como resposta ao desejo mais veemente do meu ser homem. Comecei então a desejar pregar como ele- com a paixão pelo humano, a abertura cultural, a certeza de Cristo presente, o amor à Igreja que repassam cada uma das suas palavras; tentei imitá-lo, na escolha dos temas, nos autores e passagens citados, aténa entoação. Parecerá pueril a quem não tem a graça de poder na sua vida seguir assim um mestre e um pai. A mim, sei que me ajudou a pregar melhor - e é a menor das coisas em que me ajudou».
[João Seabra, Directo ao Assunto, Lucerna, Estoril, 2003, pág.8]
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