Todos temos as nossas razões para dizer sim ou não aquilo que se apresenta como a verdade. São razões do nosso coração, que tem por base o que vêem ou o que viram, que lhes gerou descrença ou confiança. Mas todos temos as nossas razões: elas são uma exigência da vida social. E podem ser discutidas ou não, consoante se deseja a paz ou a guerra, a continuidade ou o fim. (Tendencialmente) Respectivamente.
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