«Descobriu um humanismo pessimista que está familiarizado com a tragédia e com as limitações da existência humana. Doença e morte fazem parte da vida e não podem negar-se: fornecem-nos um entendimento mais profundo das experiências da nossa existência do que a razão, só por si, pode proporcionar. Mas também aprendeu que, por causa da bondade e do amor, podemos impedir que a doença e a morte, esses poderes obscuros, governem os nossos pensamentos. Aprendeu a admirar a vitalidade da vida mas também a noção de que a vida carece sempre de um correctivo moral, que é oferecido pelo espírito humano.»
Rob Riemen, Nobreza de Espírito, Bizâncio, Lisboa, 2011, Pág. 57
Rob Riemen, Nobreza de Espírito, Bizâncio, Lisboa, 2011, Pág. 57
Sem comentários:
Enviar um comentário