(...)
Porque quando te chamo "minha burra"
Estou a dizer-te "meu amor",
Ou quando digo que "não precisas de vir,"
Estou a implorar-te que venhas, por favor.
Quando te grito, não é ódio,
Mas preocupação;
Quando me calo não é indiferença,
Mas um pedido de atenção.
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