terça-feira, 5 de outubro de 2010

Nem tudo o que é, tem necessáriamente de o ser

Escreve o enorme João Marchante,

«NEM TUDO O QUE PARECE É

Com esta luz e com estas cores, Portugal parece o Paraíso. Perdido.».
 
Tem razão. Mas nos meus diálogos interiores feitos ao som dos ruídos televisivos, dou comigo constatando: "Nem tudo o que é, tem necessáriamente de o ser"; que é como quem diz, "perdido? Perdido, sim. Mas pode deixar de o estar. Só precisamos é de lhe dar um rumo".
Só temos que arranjar um verdadeiro timoneiro. Seremos capazes?

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