sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

In Memoriam

Morreu hoje o Professor Doutor Inocêncio Galvão Teles, figura maior do Direito Português, uma das figuras marcantes do século passado.


Lisboa, 9 de Maio de 1917 - Lisboa, 26 de Fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo


sábado, 20 de fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Lições de Sir Winston


“There is no doubt that it is around the family and the home that all the greatest virtues, the most dominating virtues of human society, are created, strengthened and maintained”

Why Beauty Matters, by Roger Scruton






terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

João Pereira Coutinho, o Espírito Conservador e Oakeshott

O i publicou Bernard Henri-Lévy

Num texto sério e claro, o jornalista e filósofo francês defende o Papa, num artigo que obteve pouca atenção por parte dos média.

O que é que ia mesmo, mesmo hoje?


Destiny de John William Waterhouse

sábado, 13 de fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A Nova Tirania

Aconselho Vivamente



Sou um atento fã de Prada por dois motivos: Chesterton e a Futuro Presente.
O cupido foi a Futuro Presente. Foram os artigos de Bernardo Calheiros - a quem desde aí estou grato, e a quem apelo para a publicação da sua análise a esta obra cuja edição original data de 2009 - que me despertaram o interesse no autor espanhol (Podem ler-se alguns artigos online). A partir daí foi só comprar e ler.

Mais tarde, e porque fui conhecendo aos poucos a obra de Prada e a sua vida, que reparei no quanto este homem é herdeiro de Chesterton, um dos maiores mestres da escrita e a quem o autor espanhol atribui a sua conversão.

Juan Manuel de Prada é, literalmente, um inconformista. Pior: Prada é um Católico. É um rebelde discordante que se insurge contra o politicamente correcto e o comodismo. E por pôr a sociedade actual em causa; de questionar os seus esquemas mentais, Prada, é também um inconveniente. E é aí que reside parte do interesse do livro: ele é um discurso renovado e não mais do mesmo.
Para além disso, Prada é possuidor de um intelecto privilegiado, e literáriamente é sublime.

Espero (sabendo o desejo irrealista) que, contrariamente ao que é habitual acontecer com os autores espanhóis publicados em Portugal, que Juan Manuel de Prada consiga encontrar com este livro um simpático e afável lugar na estante de todos os portugueses e portuguesas.

Um Problema da Direita


Juan Manuel De Prada tem toda a razão: a vocação da Direita é hoje auto-destrutiva. Porquê? Simples. Porque se a Direita é conservadora, então, a Direita tem um caminho traçado: a manutenção do poder e da sociedade tal e qual os anteriores governos as deixaram. Ou seja, tal e qual a Esquerda os deixou.

A Direita, por ser conservadora, e sendo o conservador visto pela modernidade como o defensor da responsabilidade e guardião da severidade, tende a assumir o governo, quando o povo entende que ele está extremamente desgovernado. Mas a Direita não reforma. A Direita consagra, mantém. É a sua vocação. E isso faz com que a Esquerda, quando a derruba, encontre as coisas tal e qual as deixou. Pior: ela derrota a Direita com o argumento de que ela deixou as coisas tal e qual elas estavam.
É inacreditável.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

PAEP: Diário de Bordo




quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

A Frase do Dia

Só hoje reparei no monumento escrito que abre o site do Professor Joel Serrão. Por isso não resisti a colocá-la aqui.



Com a morte de cada homem termina um universo cultural especifico, mais ou menos rico mas sempre original e irrepetivel.
O que o homem deixa quando morre - os seus escritos, os objectos culturais que criou, a memória da sua palavra, dos seus gestos ou do seu sorriso naqueles que com ele viveram, os filhos que gerou - tudo exprime uma realidade que está para alem do corpo fisico, de um certo corpo fisico que esse homem usou para viver o seu limitado tempo pessoal de ser homem.


In "Viver, envelhecer e morrer com dignidade"

Norman Rockwell 1894-1978


Nova Iorque, 3 de fevereiro de 1894 vs Stockbridge, Massachusetts, 8 de novembro de 1978

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Volta Sá Pinto, estás perdoado.


Sá Pinto é um verdadeiro Sportinguista. Não se duvide. Sempre o assumiu. Sempre preferiu o Sporting. Sempre deu tudo. Lembre-se do seu esforço e garra em campo enquanto jogador. E recordem-se os jogos que passou no banco, quer como jogador, quer como dirigente, a gritar pela equipa; a incentivá-la, a puxar pelos colegas e jogadores.

Por isso sempre houve quem reclamasse com o seu feitio temperamental. Mas esse, mais não é do que o resultado da sua entrega total; do seu empenho.

Foi certamente por esse amor ao clube do seu coração que voltou ao Sporting. Querendo colaborar para a recuperação do seu clube, arregaçou mangas e dedicou-se ao Sporting, passando por vezes dias na academia de Alcochete. E ainda o
Depois do incidente com o Liedson, tudo lhe caiu em cima. O próprio assumiu o seu exagero. E eu também o assumo: Sá pinto, exageras-te. Talvez tivesses razão. Eu acredito que tinhas. Mas exageras-te. No entanto, preferia que tivesses ficado por Alvalade. Apesar de tudo, podias - aliás, devias - ter-te mantido pelo Campo Grande. Por tudo aquilo que já disse e se resume numa só frase: tu és um verdadeiro Sportinguista.
Mas saíste.
E que restou depois disso? Que Sporting sobrou?
Sem Sá Pinto, onde vai acabar a era Carvalhal?
3 Jogos, 3 maus jogos, 2 derrotas; fim do campeonato, fim da Taça de Portugal.
Mas onde irá isto parar?
Volta Sá Pinto que estás perdoado. Estás perdoado por teres saído do Sporting há três semanas. Não por teres batido no Liedson, o que é censurável, mas por essas "pêras" pela ordem e autoridade no balneário não te culpo.